Do charro ao charro, é assim que a canábis é apreciada em todo o mundo!

Junta, bongo e cego Smoking

No mundo do consumo de canábis, existem inúmeros métodos para saborear esta planta versátil. Desde o clássico charro, os blunts e os bongos até aos exóticos cachimbos de água, cada método tem o seu próprio charme e subcultura. Compreender estes vários métodos é essencial e agradável tanto para os principiantes como para os utilizadores experientes, pois pode acrescentar uma nova dimensão ao prazer de fumar.

O clássico charro é de facto icónico!

A junta clássica enrolado num papel é provavelmente o método de consumo de canábis mais conhecido e utilizado. Enrolar um charro é considerado uma arte em si mesmo. Não se trata apenas do efeito, mas também de enrolar o charro perfeito e partilhar a experiência com os outros.

O enrolamento de uma junta requer perícia e precisão. Existem diferentes técnicas para criar uma junta perfeitamente enrolada, como o "tornado", a "tulipa" e a "junta cruzada". Cada técnica tem os seus desafios e satisfação únicos.

O que torna o charro ainda mais especial são os aspectos culturais e os rituais que lhe estão associados. A partilha de um charro é considerada uma atividade social, que permite estabelecer ligações com outras pessoas através do prazer partilhado de fumar.

Na Europa, especialmente em países como os Países Baixos e a Espanha, os charros são uma parte bem estabelecida da cultura da canábis. Nos Países Baixos, enrolar e fumar em cafés[1] é apenas um passatempo acolhedor com os amigos. Independentemente da forma como se enrola ou com o que se mistura, a erva une as pessoas em todo o mundo. Desde rituais até ao simples relaxamento, o charro é o elo comum para todos os amantes da erva ou do haxixe.

Smoking Cannabis em blunts para quem não gosta de tabaco

A brusco é semelhante a um charro, mas há um fator distintivo significativo: a utilização de erva como enchimento em vez de uma mistura de erva e tabaco. Este facto deu origem a debates sobre o conteúdo e os aspectos de saúde dos blunts versus charros, ou mesmo cones!

Blunts são especialmente populares entre os entusiastas da erva pura. A mistura de canábis com tabaco num charro clássico proporciona um sabor diferente e uma pancada mais forte. Para alguns, fumar um charro tornou-se uma tradição enraizada nos seus antecedentes culturais.

Em várias culturas, os "blunts" são fumados de formas diferentes. Por exemplo, na Jamaica, os chamados "spliffs" são parte integrante da cultura rastafariana[2]. Esta subcultura teve uma forte influência na popularidade dos blunts em todo o mundo.

O que é a arte de fumar cachimbo?

Um bongo não é apenas um acessório para fumar; é uma experiência em si mesmo. Quer prefira erva, ervas secas, extractos ou dabs, um bongo pode lidar com todos eles. A sua utilização é simples: enche a tigela com a substância escolhida, acende-a e inala. A água no reservatório filtra e arrefece o fumo, o que resulta numa pancada mais suave e agradável. Por isso, se procuras uma experiência potente, uma só tragada de uma taça bem cheia é muitas vezes suficiente.

Bongs existem em várias formas e materiais. Embora o vidro seja a escolha mais popular, existem muitas outras opções criativas disponíveis. Nos Estados Unidos, os bongos são particularmente apreciados. Porquê? Os americanos tendem a fumar erva pura em vez de charros misturados com tabaco, o que torna os bongos uma escolha natural.

Cachimbos de água exóticos, a chamada "shisha

Os cachimbos de água, também conhecidos como narguilés, são populares em muitas culturas, especialmente no Médio Oriente. Partilhar um cachimbo de água com amigos ou familiares faz parte de uma tradição antiga[3] que promove a criação de laços sociais.

Existem diferentes tipos de cachimbos de água em todo o mundo, cada um com o seu aspeto e técnicas de utilização únicos. Dos coloridos shishas no Egipto aos elegantes Nargiles na Turquia, fumar um cachimbo de água é uma experiência em si.

Para além do prazer de fumar um cachimbo de água, é frequente desfrutar de misturas de tabaco e ervas. Podem ser misturas tradicionais como "shisha" ou "maassel", mas também sabores exóticos como pétalas de rosa, cereja ou mesmo chocolate.

Fontes

[1] https://www.amsterdam.info/coffeeshops/

[2] https://nl.wikipedia.org/wiki/Rastafari

[3] https://www.naaracafe.com/history-of-hookah.html

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